Rodado em tempo real durante três dias de filmagens, o longa-metragem ”Sem Saída”, do diretor Osnei de Lima, conta a história de um grupo de repórteres especializados em jornalismo investigativo que sai em busca de informações sobre pessoas comuns e animais que estão desaparecendo em uma cidade do interior do Rio Grande do Sul, ao sul do Brasil. O que eles não sabem é que aquilo que procuram está mais perto do que imaginam. Os fatos vão se cruzando e pouco a pouco tudo vai entrando no seu devido lugar. E, naturalmente, as peças do quebra-cabeça se encaixam perfeitamente. Finalizado em Erechim, no Rio Grande do Sul, o filme utiliza imagens comprovadamente reais de objetos voadores não identificados. Segundo o produtor e diretor Osnei de Lima, nenhuma cena foi filmada mais de uma vez. O projeto é adaptado ao gênero “Found Footage”
“Em 28 de novembro de 2016, data do acidente do time do Chapecoense na Colômbia, em viagem pelo oeste de Santa Catarina, resolvi visitar Ipuaçu. Lá, consegui registrar imagens de objetos voadores até então nunca vistos iguais em todo o mundo”, explica o diretor.
O material foi analisado pelo ufólogo e editor da Revista UFO, Ademar José Gevaerd, que avaliou tratar-se de uma modalidade de OVNI jamais vista anteriormente. O especialista em ufologia tem uma participação fundamental no contexto geral de “Sem Saída”. Conforme o diretor, ele foi escolhido especialmente para esclarecer de forma prática e acessível aos espectadores os temas discutidos dentro da história. O filme será lançado em breve, no âmbito de festivais de cinema brasileiros e do exterior.
Bancado pelo próprio diretor e produtor Ricardo Salomoni, o trabalho é uma produção independente. Rodado totalmente em 6K, o filme tem características de filmes “Found Footage” – padrão de cinema surgido nos anos 80, filmado com uma única câmera. As imagens são apagadas, parecem ser antigas e são rodadas com câmeras VHS, Mini DV, entre outras. “O objetivo foi ter um diferencial dos outros filmes lançados neste gênero.”, diz o diretor e produtor Osnei de Lima.
Participação de ufólogo:
O trabalho conta com a participação do ufólogo Ademar José Gevaerd, conhecido como A.J. Gevaerd. De acordo com o diretor, a participação de Ademar foi imprescindível no contexto geral do longa. O especialista em ufologia foi escolhido especialmente para esclarecer de forma prática e fácil os assuntos discutidos dentro da história. Segundo o diretor, Gevaerd tem mais de 40 anos de experiência no campo “extraterrestre e alienígena”.
Pandemia:
Foram seguidos todos os protocolos sanitários e de distanciamento para manter a equipe em total segurança. A participação do ator brasileiro Marcos Wainberg no filme foi feita de forma on-line e em tempo real, no Rio de Janeiro. Ele interpreta um diretor de jornalismo.