“Jornalismo é publicar aquilo que alguém não quer que se publique. Todo o resto é publicidade.” (George Orwell)
Talvez não haja um momento tão oportuno para celebrar a profissão de jornalista como os dias atuais. Em um mundo fervilhado de fake News, onde uma enxurrada de ataques bombardeia, diariamente, um dos exercícios mais importantes em qualquer civilização, que é a de manter as pessoas informadas sobre os mais diversos assuntos que permeiam os pilares da sociedade.
Desde seu nascimento, o jornalismo sempre pautou o compromisso de informar. Tal procedimento depende de uma apuração séria, tendo como exercício da profissão uma atividade de natureza social, fundamentado com a verdade, razão pela qual ele deve pautar seu trabalho pela precisa apuração e pela correta divulgação dos fatos.
Porém, nem todos enxergam o jornalista como um intermediador dos fatos, mas sim, como um vilão, que distorce a verdade e engana a sociedade.
Claro que, por ser uma profissão influente e considerado o quarto poder, o ofício de informar tem a capacidade de afetar uma sociedade e intervir nas decisões e pensamentos, mas é estupidez negar a existências dos fatos, e até mesmo, responsabilizar a imprensa pelas mazelas sociais e os males existentes. Como dito no início deste texto, a missão do jornalismo é informar, procurar a verdade e contar o que aconteceu, doa a quem doer.
Em um mundo de interesses, é natural que muitos poderes se esquivem de suas responsabilidades, diminuindo a credibilidade da imprensa. Mas a verdade é como nascentes fluviais, que sempre encontra uma forma de ser revelada, independente do tempo, ela sempre será exposta. A história sempre cobrará que a verdade seja vista.
O tempo jamais será conivente com a mentira e o jornalismo sempre manterá o seu compromisso de tornar público aquilo que os poderosos tanto lutam para manter em segredo.
Excelente matéria!!!
Parabéns a todos os envolvidos.
Obrigado, Ana Araújo!
Ficamos muito felizes com sua participação!