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Série “Aruanas” mostra a importância do ativismo e da militância

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No último domingo (21), foi exposto pelo Programa Fantástico, a péssima condição em que vivem as tribos do povo indígena Yanomami. Aumento da mortalidade infantil, desnutrição, epidemia da malária, falta de assistência médica, são alguns dos problemas vivenciados pelos moradores da maior reserva indígena nacional.

Apontado por pesquisadores como o principal responsável, o garimpo ilegal atua fortemente dentro da reserva, poluindo os rios, que abastecem as tribos, devastando o meio ambiente, e impulsionando cada vez mais a morte de indígenas.

Série Aruanas: Ficcção mostrando a realidade

Tendo o garimpo ilegal como principal pauta, a série Aruanas escrita por Estela Renner e Marcos Nisti e disponível no globoplay, traz as personagens ativistas Natalie ( Débora falabella) Luiza (Leandra Leal), Vêronica ( Tais Araújo) e Clara ( Thainá Duarte) e sua luta pelos direitos dos povos indígenas e a defesa do meio ambiente. Se passando na cidade ficcional intitulada “Cari”, assassinatos e mortes misteriosas fazem com que as personagens destrinchem uma grande teia que liga o garimpo ilegal, à grandes empresários e políticos.

Ativismo e militância

A série é recomendada para quem deseja saber como o povo Yanomami foi posto nesta situação em que está, e para entender um pouco mais sobre as formas de poder que movimentam e possibilitam o garimpo a céu aberto, até mesmo na maior reserva indígena do Brasil. Aruanas cumpre esse papel, além de mostrar a importância do ativismo e da militância nestas situações em que há um descaso do governo.

A segunda temporada da série estreou na última quinta-feira (25) no Globoplay e traz a poluição urbana como um dos temas em destaque.

Saiba sobre a série

Foto capa: Fábio Rocha/ Globo

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